segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

^^ tá de boa...

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Sabe, eu não sou uma pessoa ruim. Sempre acreditei em Deus. Já cheguei sim a questionar a sua existência em épocas que eu comecei a estudar ciências e ver que para muitas coisas existiam explicação. Porém, mesmo tendo resposta pra tudo, ainda não tinha resposta para o que eu sentia dentro de mim e no mundo, nas pessoas, objetos e em tudo mais: a presença de Deus. É uma questão de sentimento.

Não gosto muito de dizer isso mas... eu sou diferente se você não percebeu. Muito menos gosto de transparecer isso. Prefiro ficar no meio da multidão, escondido, ser normal, ser comum. Mas não é essa a verdade que está dentro de mim.

Ao longo dos anos trabalhei muito meus valores e minhas virtudes, de um modo geral as minhas qualidades. E Deus, às vezes sutilmente e às vezes na marra sempre me ajudou a trilhar um caminho que me trouxe até onde eu estou.

Uma das lembranças mais significativas que eu tenho foi na minha infância quando eu tinha uns 6 ou 7 anos. Eu era uma peste. Tinha um gato em casa e eu tive a brilhante idéia de querer ver qual seria a reação do felino se eu pingasse uma gotinha de pimenta na boca dele. Então peguei o gato, abri a boca dele, coloquei a pimenta bem acima e próxima da boca e apertei. Um pequeno jato saiu daquela pimenta e veio em direção... ao meu olho. Doeu muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito, chorei bastante na hora, mas depois passou. Bom... e por que eu to falando isso? Muitas outras coisas semelhantes aconteceram ao longo de minha adolescência. Tentava fazer algumas coisas que extrapolavam o errado, as vezes inocentemente e as vezes consciente. Mas não conseguia. Sempre algo me impedia e eu me acostumei com isso. Através de algumas coisas que aconteceram quando eu tinha 14 anos descobri que isso estava ligado diretamente a Deus.

Hoje, nos meus 22 anos, já tenho um pouquinho mais de maturidade (só um pouquinho) pra conseguir definir bem muitas coisas que são certas e erradas. Consigo me cuidar bem até certo ponto.

De um modo geral sempre fui bem intencionado com as pessoas. Parentes, amigos, colegas, vizinhos, mais antigos, mais modernos, “lances” e namoros. Nestes dois últimos eu me esforçava bastante pra não fazer uma coisa: machucar uma pessoa, ferir seus sentimentos, entristecê-la, fazê-la chorar.

Gosto de dar atenção, de FALAR A VERDADE e de não esconder o que sinto. Também gosto de ir devagar, com prudência, conhecendo e averiguando uma série de fatores. Afinal de contas, não sou mais adolescente. Tenho que ter o pé no chão e saber que relacionamentos não se constroem só no emocional, não é assim e nunca será. Logo abaixo, neste mesmo blog, está o texto “A ciência do par perfeito” que esclarece isso de certo modo.

Enfim, acho que deste singelo texto concluo somente o seguinte: tá na mão, num esquente a cabeça. É assim mesmo.

MAAAAAAAAAAAAAANNNAAAA, VOCÊ NÃO VAI MORRER AMANHÃ. NEM EU!!!!!!!!

O mundo é tão pequeno... mesmo que não desse em nada agora, eu achava que seria interessante conhecer, saber, gostar, adorar e um dia eu quero... não tenho idéia de quem vai ser, mas eu quero... quero amar... quero amar muito muito muito minha amiga, minha namorada, minha esposa, minha mulher, minha eterna companheira. Minha verdadeira flor, meu verdadeiro anjo, meu verdadeiro amor... e ter muitos filinhos lindos com ela.

Como eu disse, não tenho idéia de quem vai ser... mas enquanto isso vou conhecendo as pessoas, conhecendo, conhecendo e conhecendo. Até achar. Meu batente é lá pelos 33 anos... a idade de Cristo, gostaria de ter filhos mais ou menos com uns 34 ou 35.

Existem 6 bilhões de pessoas no mundo. 8 mulheres para cada homem. Então existem mais ou menos 5,3 bilhões de mulheres no mundo. Se destas, umas 50.000 preencherem 40% do que acredito ser uma mulher perfeita, podem crer que qualquer uma delas será muito bem amada por mim ^^. Esses números me fazem olhar pra frente e ver que tá de boa... tá tranqüilo, é isso ai ^^. Estamos na Luta! Um bom 2012 a todos!!!

PS: este texto não foi direcionado a nenhuma pessoa mesmo que nele tenha sido feito uso de pronomes pessoais do caso reto da 2º pessoa do singular.